terça-feira, 19 de maio de 2009

sexta-feira, 20 de março de 2009

mário e daniela,,,,,,,,,,,,,,,,,,

After Rome, Mr Sanders went to Venice.







He went on a gondola three times.










He took photos of the bridges.







He stayed in a cheap hotel near the Grand Canal.







He often ate spaghetti and he drank espresso coffee.







Sandra e Pedro Sousa

Mr Sanders went to Italy last month and he stayed there for two weeks.







First, he flew to Rome.



He stayed in Rome for three days.







He really liked Rome because it is a very historical city.



He visited the Colosseum and he went to Vatican City.




In the evenings he went to a café and drank Chianti.








quinta-feira, 12 de março de 2009

Ulisses

Ulisses, famosa figura da mitologia grega, era filho de Laertes, rei de Ítaca, e de Anticleia, filha do herói Díocles. Fingiu-se louco para evitar que o mandassem tomar parte na Guerra de Tróia, mas acabou por fazer parte do grupo de gregos que entraram em Tróia no gigantesco cavalo de madeira, o que permitiu também a entrada dos soldados gregos através da abertura feita na muralha para dar passagem ao dito cavalo, que não cabia em nenhuma das portas da cidade. Voltando a Ítaca, passou muitos perigos na sua viagem marítima, em luta permanente contra a sua má sorte. Naufragou na Ilha de Circe, de onde acabou por sair para ter um novo naufrágio junto da Ilha dos Ciclopes, onde foi aprisionado com os seus companheiros. Ulisses acabou também por perder todas as naus da sua frota, conseguindo, todavia, salvar-se numa prancha e chegar, de novo, a Ítaca. O seu estado era tão miserável que ninguém o reconheceu mas consegue aproximar-se de novo da sua família. Resultante da sua grande valentia e destreza e em virtude dos valiosos serviços prestados à pátria, Ulisses foi declarado semi-deus.

O CERCO DE TRÓIA



A maioria de gregos clássicos admitia que a Guerra de Tróia era um evento histórico, embora muitos entendessem que os poemas homéricos continham vários exageros. Por exemplo, o historiador Tucídides, conhecido por seu espírito crítico, considerava-a um evento real, mas duvidava que os gregos houvessem mobilizado a quantidade de navios (mais de mil) mencionada por Homero, para atacar os troianos.
Por volta de
1870, na Europa, os estudiosos da Antiguidade eram concordes em considerar as narrativas homéricas absolutamente lendárias. Segundo eles, a guerra jamais ocorrera e Tróia nunca existira. Mas quando o alemão Heinrich Schliemann (um apaixonado pelas obras de Homero) descobriu as ruínas de Tróia e de Micenas, foi preciso reformular esses conceitos.
Ao longo do
século XX, tentou-se tirar conclusões baseadas em textos hititas e egípcios, que datam da provável época da guerra. Arquivos hititas, como as Cartas de Tawagalawa, mencionam o reino de Ahhiyawa (Acaia ou Grécia), que se localizava "além do mar" (Egeu) e controlava a cidade de Milliwanda, identificada como Mileto. Igualmente é mencionado, nesses e em outros documentos, a Confederação de Assuwa, uma liga composta por 22 cidades, uma das quais, Wilusa (Ilios ou Ilium), pode ter sido Tróia. Em um tratado datado de 1280 a.C., o rei de Wilusa é chamado de Alaksandu, ou seja, Alexandre, que é o outro nome pelo qual Páris é referido na Ilíada.

Ulisses e o Ciclope Polifemo


Depois de dias de navegação sem rumo Ulissses e os seus companheiros chegam a uma ilha. À procura de comida entram numa caverna. De repente um gigante só com um olho na testa entra com o seu rebanho e fecha a caverna com um rochedo. É o ciclope Polifemo. Ao acender o fogo vê as sombras dos marinheiros pergunta-lhes quem são e onde está o seu navio. Ulisses diz-lhe que naufragaram e pede-lhe hospitalidade. Polifemo está furioso e ameaça que os vai comer. Ulisses oferece-se para ser seu criado e diz-lhe que se chama “Ninguém”. Polifemo diz-lhe que será o último a ser comido. Ulisses serve-lhe vinho até o embebedar. Depois de comer alguns marinheiros e de beber uma grande quantidade de vinho, cansado como estava, deita-se e adormece. É altura de agir. Ulisses procura um galho de carvalho, afia-o e endurece-o no fogo. Depois, atira-o contra o olho do ciclope, cegando-o. Polifemo acorda cheio de dores. Polifemo grita tanto que os outros ciclopes da ilha se dirigem para a sua gruta para saberem o que se passa. Retiram a pedra da entrada e ao perguntarem a Polifemo quem lhe tinha feito mal, quem o quer matar, ele só respondia “Ninguém”. Os ciclopes achando que ele estava louco abandonam-no. Ulisses sabe que o gigante só vai deixar sair as ovelhas para que possam pastar. Os marinheiros prendem-se à barriga das ovelhas e conseguem enganar o ciclope que as vai apalpando à medida que passam. Ulisses é o último a passar, agarrado, com as próprias mãos, à ovelha mais lãzuda que conseguiu encontrar. Polifemo, cego como está, não consegue impedir Ulisses e os marinheiros de fugir e seguir viagem.

A DEUSA CALIPSO



Calipso (do grego antigo Καλυψώ) na mitologia grega é uma ninfa do mar.

Odisseu e Calipso
Segundo alguns autores seria filha de
Oceano e de Tétis, vivia em uma gruta, na encosta de uma montanha na ilha de Ogígia. A entrada da sua morada era cercada por um bosque sagrado, onde havia uma fonte, também sagrada. Para outros, seria filha de Atlas e Plêione, ou mesmo ainda de Hélios e Perse.
Os seus filhos mais importantes eram
Áuson, Nausítoo e Nausínoo e Latino.
Sendo uma das deusas fiandeiras, era um poderosa feiticeira e trazia em si o poder da vida e da morte.
No texto da
Odisséia, atribuído a Homero, quando Ulisses (Odisseu) naufragou na costa da sua ilha, Calipso acolheu-o em sua morada e por ele se apaixonou. Passava os dias a tecer e a fiar, e neste tempo insistia em seduzí-lo, oferecendo-lhe inclusive a imortalidade se aceitasse ficar com ela para sempre.
O herói, entretanto, resistia, sem conseguir esquecer a sua pátria, a sua esposa (
Penélope) e seu filho. Passados sete anos, após os quais Poseidon acalmara a sua ira, Zeus, compadecido, enviou Hermes até à presença de Calipso com ordem para que a mesma libertasse o seu hóspede. Desse modo, mesmo contra a sua vontade, ela forneceu os recursos para que Ulisses construísse uma jangada, deu-lhe provisões e assegurou-lhe vento favorável para o caminho de volta ao lar.
Na obra
Telêmaco, de Fenélon, encontram-se narradas as aventuras do filho de Ulisses à procura do pai. Ele também chegou à ilha de Ogígia e Calipso também tentou retê-lo com as mesmas promessas. Mas, Minerva o acompanhava na forma de Mentor e ajudou-o a resistir à tentação.

Homero



Homero (em grego, Ὅμηρος - Hómēros, na transliteração) foi o primeiro grande poeta grego cuja obra chegou até nós. Teria vivido no século VIII a.C., período coincidente com o ressurgimento da escrita na Grécia. Consagrou o género épico com as obras Ilíada e Odisséia. Além destas, mas sem respaldo histórico ou literário, são a ele atribuídas as obras Margites, poema cômico a respeito de um herói trapalhão; a Batracomiomaquia, paródia burlesca da Ilíada que relata uma guerra fantástica entre ratos e rãs, e os Hinos homéricos.

segunda-feira, 2 de março de 2009

T2C



Nas aulas de Português, foi lançado aos alunos um desafio a propósito da leitura e análise do conto de Eça de Queirós No Moinho: saber mais sobre este grande escritor português e as obras que escreveu.


Todos responderam ao desafio e o nosso Mário, criativo por excelência e excelente desenhador, pegando num lápis, rapidamente traçou o rosto de autor.


Para que todos conheçam o empenho e o trabalho da turma, aqui se publicam os trabalhos.


A professora de Português, Rosa Machado



sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

No Moinho - resumo do conto

No Moinho é um conto de Eça d Queirós, publicado na colectânea em 1902.
Conta a história de uma mulher que "escandaliza" a vila onde vive, passando de "senhora modelo", que cuida da sua família doente, a mulher promíscua que só se interessa pelas paixões e tudo devido a um beijo de um primo.
Trabalho realizado por Pedro Pereira

no moinho

"amava-o desde os primeiros dias a sua figura resulota e forte, os seus olhos luzidios toda a virilidade da sua pessoa , se lhe tinham apossado da imaginaçao. o que a encantava nele nao era o seu talento, nem a sua celebridade en lisboa nem as mulheres que o tinham amado :isso para ela aparecia-lhe vago e pouco conprensivel:o que a fascinava era aquela setiadade, aquele ar honesto e sao aquela robustez de vida aquela voz tao grave e tao rica;e entevia para alem da sua existencia ligada a um envalido, outras existencias possiveis, en que se nao ve senpre diante dos olhos umaface fraca e moribunda, em que as noites se nao passam a espera as horas dos remedios. era como uma rajada de ar impregnado de vtodos as forças vivas da natureza que atravessava, nsubitamente, a sua alcova abafada:e ela respirava delisiosamente ..."

o moinho

"O passeio ao moinho foi encantador. Era um recanto de natureza, digno de Corot, sobretudo á hora do meio - dia em que eles lá foram, com a frescura da verdura, a sombra recolhida das grandes árvores, e toda a sorte de murmúrios de água corrente, fugindo, reduzindo entre os musgos e as pedras, levando e espalhando no ar o frio da folhagem, da relva, por onde corriam cantado. O moinho era dum cena de ervas, imóvel sobre a gelada limpidez da água escura. Adrião achou-o digno duma cena de romace, ou, melhor, da morada duma fada. Maria da piedade não dizia nada, achando extraordinária aquela admiração pelo moinho abandonada do tio Costa. Como ela vinha um pouco cansada, sentaram-se numa escada desconjuntada de pedra, que mergulhava na água da represa os últimos degraus: e ali ficaram um momento calados,no encanto daquela frescura murmurosa, ouvindo as aves piarem nas ramas."

Biografia de Eça de Queirós.

De nome completo José Maria Eça de Queirós, nasceu na cidade da Póvoa de Varzim a 25 de Novenbro de 1895.
No ano de 1861, maticulou-se na Faculdade de Direito de Coimbra, mantendo-se quase despercebido aos Corofeus do realismo (Antero, Teofilo e Vieira de Castro).
Nesse ano, tanbém estagiou na Cidade do Lis, arquitectando aí o Crime do Padre Amaro. Em 1875, foi transferido para Inglaterra onde escreveu O Primo Basílio e começou a pensar n'OS Maias, n' O Mandarim e a n' A Relíquia. Durante este tempo, manteve correspondência entre os jornais portugeses e brasileiros.
Nove anos dpois casou com a fidalga D.Maria Emília de Castro.
Veio a morrer em Paris, no ano de 1900.

Bibliografia- Eça de Queirós

A vasta obra de Eça de Queirós é comummente dividida em três fases distintas:

Fase Romântica:
Prosas Bárbaras
O mistério da Estrada de Sintra

Fase Realista:
As Farpas
Uma Campanha Alegre
O Crime do Padre Amaro
O Primo Basílio
A Tragédia da Rua das Flores
O Mandarim
A Relíquia
Os Maias

Fase social- Nacionalista:
Correspondência de Fradique Mendes
A Ilustre Casa de Ramires
A cidade e as Serras
Contos
Últimas Páginas

Bibliografia

O Mistério da estrada de sintra (1870)
O Crime do padre Amaro(1875)
Versão definitiva em (1880)
O primo Basílio (1878)
O Mandarim (1880)
A Relíquia (1887)
Os Maias(1888)
Uma Campanhã Alegre(1890-1891)
A Ilustre casa de Ramires(1900)
A correspondência de Fadigue Mendes(1900)
A Cidades e as Seras(1901)
Contos(1902)
Prosas Bárbaras (1903)
Cortas de Inglaterra(1905)
Ecos de Paris(1905)
Cartas Famíliares(1907)
Bilheter París(1907)
O Conde de Abranhos(1925)
Folhas Soltas(1966)
A Tragédia da Rua das Flores(1980)
O Mandarim(1993)